Localizada no
Nordeste da Itália e famosa por suas regatas, festivais de cinema, produção de
vidros e o seu famoso Carnaval com máscaras, Veneza já foi uma das principais
cidades da Europa e hoje ainda é um dos principais destinos do continente,
atraindo turistas por vários motivos: desde o romantismo presente em toda a
cidade ou pela sua riqueza cultural e histórica. A origem da cidade é um pouco
confusa, mas se conta que refugiados de outras cidades romanas que sofriam invasões
bárbaras e hunas, se estabeleceram no local, criando a cidade. Outra corrente
defende que pescadores romanos já viviam na área e estes que fundaram Veneza. O
que realmente importa é que a região já foi um importante polo comercial e que
contava com a maior frota de barcos da Europa em meados do século X. Com a
queda de Constantinopla e a descoberta dos caminhos marítimos para a Índia e
América no período das grandes navegações, a cidade teve seu declinioSe
declínio e perdeu a sua importância no cenário europeu.
A cidade conta
com um aeroporto que fica cerca de doze quilômetros do seu centro, além de uma
ampla malha ferroviária. Uma das opções interessantes é tomar um ferry boat (http://www.alilaguna.com/) que operam em
horários pré-estabelecidos e rígidos e levam o turista diretamente para o centro
da charmosa cidade italiana. Para os que gostam de se programar com calma e
planejar melhor a viagem, é possível a compra do bilhete do barco
antecipadamente, evitando filas e possíveis lotações na alta estação. O passeio
pelos canais que dão acesso à Veneza, ainda que no inverno, é fantástico e com
uma vista panorâmica de toda a cidade e seus arredores. Sem dúvidas vale a
pena.
E é no centro da
cidade, que se encontra o cartão postal da cidade e uma das praças mais
interessantes do Mundo: a Piazza San
Marco (Praça de São Marco), que é um local que tem a maior concentração de
turistas e pombos. Além disto, um fato curioso é que não se escuta sons de
veículos, pois é proibida a circulação deles na cidade. Nos arredores da praça,
é possível encontrar diversos cafés e lanchonetes, além de outros monumentos
importantes como a Torre Dell’Orologio (Torre
do Relógio), o Campanário de São Marcos, as Procuradorias e a Ala Napoleónica. Um
dos mais belos monumentos da cidade, que terminam a composição do cenário, é a Basilica Di San Marco (http://www.basilicasanmarco.it/eng/index.bsm),
que é o maior exemplo da arquitetura bizantina e infelizmente afunda todo ano
um pouco, o que se percebe ao caminhar internamente, com seu chão totalmente
ondulado.
Embarque das gôndolas.
Não se limite a
ficar na Praça de São Marcos, explore os becos de Veneza e conheça algumas das
especialidades da cidade que é a produção vitrais. Entre eles, um dos lugares
mais interessantes e que é possível acompanhar a produção desde o início é o Murano Vitrum (http://www.muranovitrum.com/), além de
ser possível levar alguma obra de recordação para a sua casa. Por fim, uma
viagem para a cidade sem um dos seus principais passeios nunca seria completa.
Que tal passear pelos seus canais e diversas pontes, nas charmosas gôndolas
presentes na cidade? O passeio varia de acordo com as atrações e o tempo de
duração, e seus preços são entre 20 (vinte) e 40 (quarenta) euros. Lembrando
que sempre é possível negociar esses preços.
Se você gostou
dessas dicas, assistam o vídeo que fiz e está disponível no meu canal do
youtube (www.youtube.com/ticoso). Basta clicar no vídeo abaixo e assistir (apenas em português):
Viajar sempre é
fantástico e que tal conhecer vários Países, contemplando belas paisagens e
momentos? Isso é possível na Europa, por conta da proximidade de uma nação com
a outra. Passagens aéreas e de trens tem preços bastante atrativos e baratos,
mas o legal é gastar um pouco mais de tempo, dispensando serviços como da
Easyjet ou Ryanair e pegar a estrada. A rota de hoje esrá de Paris pra Ravenna,
com paradas em Genebra (Suiça), Aosta e Assis (Itália).
Lac L'man em Genebra.
Algumas
horas de estrada depois e logo após a fronteira, a segunda maior e mais populosa cidade da Suiça é encontrada. Localizada a oeste do País, Genebra foi classificada como a terceira cidade de maior qualidade de vida do mundo,
além de ser a quinta mais cara do mundo para se viver. A cidade é palco de
inúmeras organizações/ organismos internacionais, como a Organização das Nações
Unidas (ONU), Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização
Mundial da Saúde (OMS), devido à conhecida neutralidade suíça. Como não poderia
deixar de ser numa cidade com um alto índice de qualidade de vida, seu
transporte público é excepcional e não possuem cobradores e nem roletas para o
acesso, mas máquinas em cada ponto para que seja paga a “viagem”. Num intervalo
de 01 (uma) hora é possível pegar quantos ônibus a pessoa quiser.
A principal
atração de Genebra é o seu Lac L’Man, também
conhecido como Lac d’Geneve, que é um
grande lago, de águas bastante limpas e cheio de patos e outras aves nadando e
sobrevoando. Nele, é possível observar um grande jato d’água, o Jet D’Eau, que dá um pouco mais de vida
ao cenário. A região é interessante para a prática de esportes ou apenas uma
caminhada em sua volta, além de contar com um relógio de flores no Jardim Inglês, de frente para a antiga
fábrica da Rolex. Para quem gosta de uma bela vista, a dica fica por atravessar
a ponte Mont-Blanc, que conta com uma
vista espetacular. Para quem gosta de conhecer um pouco mais da culinária local
e em seus ambientes mais populares, com mercados públicos, o de Genebra fica próximo
ao lago e é possível ir andando. O restaurante Bistrot du Boucher (http://bistrot-du-boucher.ch/)
tem um dos melhores foundes de queijo
já visto, que acompanhado de um vinho branco Coup de L'Etrier, fica fantástico.
Mont-Blac visto da estrada.
Genebra fica
para trás e curiosamente há uma nova travessia de fronteira entre Países: agora
o turista retorna ao território francês e todos os caminhos acabam indicando
uma cidade bastante charmosa, cravada no meio dos Alpes franceses, que é
Chamonix. Destino perfeito para casais apaixonados ou amantes do esqui, a
cidade vive basicamente de tudo que o inverno pode oferecer e já foi palco dos
Jogos Olímpicos de Inverno de 1924. Hoje, um vilarejo com uma das mais modernas
e importantes estações de esqui da Europa, a cidade atrai turistas de todo o
Mundo, que buscam um pouco de descanso, em meio a um clima agradável para levar
de recordação. Um passeio oferecido a partir da Chamonix e que atrai diversos
turistas, é o de conhecer mais de perto uma das montanhas mais famosas do
planeta, além de mais alta do continente Europeu, o Mont-Blanc.
Degustação de vinhos.
Continuando a
viagem, o próximo destino é a agradável cidade de Aosta, que fica nos Alpes
Italianos e tem no seu caminho uma obra incrível, que é o túnel do Mont-Blanc, que liga as cidades de
Chamonix, ao Vale de Aosta, na Itália. Seus pouco mais de 11 (onze) quilômetros
de extensão, encantam quem passa pela sua extensão e complexibilidade, além de
passar justamente debaixo da Agulha do Sul (Aiguille
du Midi). Após percorrer o túnel por completo, se chega em Aosta, que é uma pequena cidade que fica nos
Alpes italianos e como tal, é outra estação de esqui, um pouco mais modesta.
Curiosamente um dos idiomas oficiais da cidade é o francês, inclusive com
algumas placas no caminho com o idioma do País vizinho. Uma dica de hospedagem
é um hotel bastante confortável e com uma cozinha tipicamente italiana, que é o
Hostellerie Du Cheval Blanc (http://www.chevalblanc.it/en/). Com
tarifas bastantes atrativas, ainda é possível provar de um spaguetti
tipicamente italiano, acompanhado de um dos melhores vinhos do mundo e claro,
italianos: o Brunello de Montalcino.
A localização deste hotel é bastante favorável, uma vez que fica próximo de uma
área central da cidade e é possível caminhar e conhecer alguns monumentos, como
pontes e um mini Arco do Triunfo, que se encontra por lá.
Cidade Medieval de Assis.
Seguindo o
roteiro, o próximo destino natural seria a admirada cidade de Veneza, mas deixarei
para uma postagem especial. Essa alteração de destino nos coloca na proa da
região da Umbria, que fica no centro da Itália, e tem Assis como seu principal atrativo
aos turistas comuns e católicos. A cidade bastante medieval em toda sua arquitetura
e estrutura é bastante pequena e possibilita a caminhada nos seus arredores. A
localidade é aonde se registrou o nascimento de um dos santos mais importantes
da Igreja Católica: São Francisco de Assis. Este é o motivo principal que torna
a cidade um dos destinos mais procurados para diversas procissões, romarias e
religiosos de outras culturas, além de historiadores. O ponto mais alto da
visita a Assis é ao chegar na Basilica di
San Francesco (Basílica de São Francisco), que foi construída em homenagem
ao santo católico e é considerada patrimônio histórico mundial. Uma ótima opção
para se almoçar ou jantar é uma trattoria
que conta com boas massas caseiras e bons vinhos para se degustar, é o Ristorante Bibiano (http://www.tripadvisor.com/Restaurant_Review-g187905-d2418813-Reviews-Trattoria_Bibiano-Assisi_Province_of_Perugia_Umbria.html).
Caminhando por Ravenna
Por fim,
chegamos ao último destino, que é uma viagem no tempo com a terceira e última
capital do Império Romano do Ocidente. Palco do seu declínio e sua consequente
queda em meados do século V, Ravenna é mais conhecida pelos seus diversos
mosaicos presentes em suas igrejas, culpa da influencia do seu passado
Bizantino. Além disto, é lá que se encontra o túmulo com os restos mortais de
um dos maiores escritores, poeta e político italiano: o Dante Alighieri. Para
quem não lembra, ele foi o escritor do famoso e épico texto da Divina Comédia (La Divina Commedia), que mostrava como
as pessoas entendiam o mundo durante a Idade Média. Para os amantes dos
diversos tipos de mosaicos, a cidade é uma referência no continente Europeu por
conta dos diversos mosaicos restaurados e outros sendo produzidos atualmente.
Para os que
gostam dos vídeos, pela interatividade, não produzi desta viagem. Ficarei na
dívida, mas convido-os para acessar o canal e assistir outros vídeos, que por
enquanto estão apenas em português. Basta acessar: www.youtube.com/ticoso.
Em meados do
século X, um pequeno vilarejo situada numa espécie de cruzamento entre
rios e estradas e no centro de uma região agrícola, tornou-se a mais importante cidade da França. Trata-se de de Paris, uma cidade referência em todo o
planeta, que é cercada por inúmeros monumentos. Seja pelo seu papel político, econômico
e social assumido ao longo dos anos, não há como negar que a cidade é um poço
de história por todos os lados. Seja com a Tomada da Bastilha, que deu início à
Revolução Francesa, dando origem aos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, ou com Napoleão que tornou uma mera cidade medieval numa cidade moderna. Os dados não mentem: a capital
francesa é o destino preferido dos turistas do mundo todo, atraindo
cerca de 30.000.000 de pessoas por ano.
Considerando o fato da cidade ser a mais visitada do mundo, não é tarefa simples encontrar
bons hotéis a preços mais baixos, além de disponibilidade. Uma opção
bastante confortável e em conta, é um hotel da Rede Accor, o Novotel Paris Est (http://www.accorhotels.com/gb/hotel-0380-novotel-paris-est/index.shtml). Apesar de um pouco mais afastado, no bairro de Bagnolet, ele conta com café da manhã incluso, além de uma área cercada por mobilidade e ótimo transporte público, como ônibus e metrôs, que levam para as atrações no centro da cidade. A estação mais próxima é a Gallieni, da linha 3 e que fica por trás deste hotel. Uma vez utilizando a estação, a dica fica por
descer algumas estações depois, na République, aonde é possível pegar conexões com as linhas 5, 8, 9 e 11 ou na estação Opéra, que faz parte da mesma linha 3, com origem na estação Gallieni. De toda forma, o metrô e suas
linhas são bastante simples de se entender, não há como se perder.
Champs-Élysées e Arco do Triunfo.
Uma das maiores atrações da cidade é a "mais bela avenida do mundo" ou simplesmente La plus belle avenue
du monde, como os franceses chamam a famosa Avenida des Champs-Élysées. Cercada por cinemas, cafés, restaurantes, lojas de grifes famosas, a avenida é detentora do metro quadrado mais caro do continente europeu. Uma curiosidade sobre a origem do nome, é uma referência ao Campo Elísios, da mitologia grega, que era o lugar dos mortos. Sem dúvidas o mais interessante é ter bastante tempo para poder andar pela avenida, de ponta a ponta. Em uma de suas extremidades, é possível admirar um dos cartões postais da cidade, que é o Arco do Triunfo. O monumento foi construído como uma forma de eternizar as glórias e conquistas do Primeiro Império Francês,
liderado por Napoleão Bonaparte. Depois de uma longa caminhada, o ideal é escolher
um dos vários restaurantes e degustar um pouco dos sabores da capital francesa.
Uma boa opção é uma trattoria, a Brasserie
Vesuvio que possui uma Bruschetta
que considero pedido obrigatório. Quem quiser conferir na próxima passagem por
Paris, basta ir no endereço: 144 AV. Des
Champs-Elysées 75008.
Moulin Rouge.
A próxima parada é num dos melhores lugares de Paris: o bairro boêmio de Montmartre. A região é considerada ao mesmo tempo assustadora e charmosa, por conta de suas ruas arborizadas. Além do mais, é possível acompanhar trabalhos de pintores de rua, artistas e claro, os diversos cafés e cabarés, símbolo da rua. Uma das vistas mais impressionantes da cidade, fica no alto da colina, aonde está o famoso Sacré-Couer, que já foi palco de comandos militares (por ser um ponto estratégico). Alguns dos mais famosos artistas eram frequentadores assíduos do bairro, como Monet, Van Gogh e Ronoir, o que certamente ajudou a trazer seguidores e
transformá-lo e algo mais descontraído. Com o tempo isto não mudou, ainda é possível
perceber no ir e vir das pessoas vários artistas de rua, criando suas peças ou
simplesmente tentando fazer caricaturas dos turistas. Antes de iniciar a subida
da colina, é importante parar para conhecer o Moulin Rouge, mais antigo e famoso cabaret da cidade e símbolo da
noite parisiense. Este é o momento para se informar sobre os seus diversos
shows, que apesar de caros, valem a pena e ainda dá direito a uma garrafa de
champanhe por pessoa na mesa.
Ainda no bairro
mais boêmio de Paris, todas as atenções se voltam para o ponto mais alto da
cidade, que é
Sacré-Couer no alto de Montmartre.
a colina da Basílica do Sacré-Coeur (Sagrado Coração). Um belo templo com tonalidade clara, é um dos lugares mais visitados em toda a França, segundos dados. Símbolo máximo do bairro, sofre influências da arquitetura romana e bizantina, além de ter um formato de uma cruz grega e formando quatro cúpulas. Aproveitando a visita a esta catedral, é imperdível uma volta na Place
du Tertre, que é rodeada por restaurantes, cafés e bares, que são ideias para se sentar, degustando um belo vinho"nacional" (que tal um Châteauneuf-du-Pape? Ou um Côtes du Rhône? Já sei, prefere um Bordeaux Supérieur!) e observar artistas criando diversos quadros ou fazendo caricaturas dos turistas que por ali passam. O interessante é sem dúvidas curtir o lugar e tentar sair um pouco do circuito turístico óbvio, andando pelas escadarias e ruelas do bairro e entender um pouco mais do charme de Montmartre.
Galerias do Museu do Louvre.
Uma atração
imperdível e que é impossível de se conhecer em apenas um dia é o Museu do
Louvre (Musée du Louvre), que está no
Palácio do Louvre e é um dos maiores e talvez mais famoso museu do planeta. Se
bem observado, o seu pátio central, aonde há uma pirâmide de vidro está
alinhado com o centro da Avenida Champs-Élysées.
Um espetáculo, que conta com as mais famosas obras do Mundo como a Monalisa, Vênus de Milo, Rembrandt,
Michelangelo, entre outros. Para os que não gostam de obras de arte, mas preferem
um pouco de história, é possível apreciar cerca de oito m Il anos da cultura de
toda a civilização oriental e ocidental, como por exemplo, o famoso Código de
Hamurabi, artefatos dos egípcios, gregos, romanos, entre inúmeras outras peças
da Europa Medieval, Renascentista e contemporaneidade. Para se ter uma noção, o
Louvre é o museu mais visitado do mundo e é preciso ter um bom condicionamento
físico. Ao final do passeio, certamente os pés estarão doendo de tanto andar de
galeria em galeria.
A exemplo do que
acontece em Nova York, com a Macy’s, Paris tem a sua maior loja de
departamentos e que não fica por baixo: a Galeria Lafayette (http://www.galerieslafayette.com/),
que conta com cerca de 10 andares do mais alto padrão do consumismo mundial,
repleto de lojas de grifes internacionais. Próximo dali, encontra-se uma filial
do Hard Rock Café, que fica mais precisamente na 14 Boulevard Montmartre e segue o padrão de toda rede de lojas do
mundo inteiro.
No centro de
Paris, encontramos seu “edifício” mais alto e visitado da cidade. Trata-se da
famosa Torre
Torre Eiffel a noite.
Eiffel, construída no
Campo de Marte, que fica na região central da cidade durante uma exposição
mundial que ocorreu no local. Construída para honrar o centenário da Revolução
Francesa, a torre foi construída para ser uma estrutura temporária e após a
amostra ser desmontada. Conta a história, que prestes a ser demolida no início
dos anos 1900, ela se salvou por ter seu grande valor como antena de
transmissão, por incrível que pareça. Durante cerca e 40 (quarenta) anos o
monumento ostentava o título de mais alto do mundo (com seus 324 metros), mas
acabou perdendo o trono para o prédio da Chrysler,
em Nova York. O fato é que a Torre Eiffel
é o cartão postal da cidade e já recebeu mais que 244.000.000 de
visitantes, desde sua inauguração. A dica fica em chegar no final da tarde,
para curtir um bonito pôr do sol, além de acompanhar as luzes da cidade acedendo.
Por fim, vale a
pena visitar a Catedral de Notre Dame, situado
na Praça Parvis e rodeado pelas águas
do Rio Sena. Essa catedral é uma das mais antigas da França e tem seu estilo
gótico, característico da Europa. Um passeio muito interessante é nos barcos do
Bateux-Mouchés, que são embarcações
voltadas para o turista, para conhecer um pouco mais da história das pontes e
da própria cidade, sob a perspectiva do Rio Sena.
Se você gostou
dessas dicas, assistam o vídeo que fiz e está disponível no meu canal do
youtube (www.youtube.com/ticoso). Basta clicar abaixo: